Meio ambiente, educação e Cultura! Olá, seja bem vindo ao meu espaço! Aqui você encontra minhas impressões sobre alguns aspectos do mundo!!! O que eu mais gosto! O que leio, ouço e assisto... Sobre educação e política!
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Meu... Seu Jorge
Ganhei o cd Músicas para churrasco do Seu Jorge de amigo secreto da Suellen... Tudo de bom... que voz, que som... Seu Jorge é mesmo o máximo!!! As faixas A Doida, Dois beijinhos e Quem não quer sou eu já decorei de tão "gostosas" que são, entram pelos ouvidos e deixam a gente com vontade de dançar...
Feliz Natal!!!
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Comportamento Organizacional na Educação
Cada dia mais as organizações buscam maneiras de viabilizar e otimizar sua cadeia de produção. Não mais vivemos no tempo em que uma só pessoa era capaz de administrar uma empresa com sucesso. Hoje o mundo está mudado, só ouvimos falar na globalização. Essas transformações exigem mudanças e processos cada vez mais rápidos e eficientes. Profissionais qualificados e especializados em suas áreas para gerenciar postos de trabalho, cada qual mais específico. O papel de cada um num ambiente de trabalho não é só desenvolver muito bem algumas habilidades, que por fim acaba praticando suas potencialidades da maneira que o quadro da estrutura organizacional apresenta, mas sim acrescentar à empresa. O comportamento organizacional colabora no planejamento e execução de saberes acumulados e nos remete a necessidade sistemática, do planejamento diário em que o gestor assume seu papel como líder, que só é bom quando sabe servir.
Como educadora sinto a importância de refletir sobre a Educação Empreendedora e as possibilidades de mudanças que a mesma pode provocar nas organizações. Aprender a lidar com essas novas tecnologias, somar saberes, planejar e construir outros cenários, conciliar a diversidade, a rapidez e a abrangência dessas informações, são apenas alguns dos desafios e problemas a enfrentar.
A integração nas organizações entre tecnologias de multimídia e o computador é uma realidade que vivenciamos, tanto em organizações particulares como em organizações públicas. Há uma variação entre estruturas, recursos e estratégias, mas a constatação é clara, esse formato avança em todos os segmentos desse País.
Comprovadamente se faz necessário o aperfeiçoamento dos profissionais das diversas áreas. O embasamento teórico adquirido refletirá positivamente na qualidade do trabalho, proporcionando resultados produtivos e eficazes. Gradativamente a Educação vem complementando áreas e, particularmente tem disponibilizado essa conquista. Cada vez mais as novas tecnologias serão motivos de diferenciações e se as organizações não quiserem ou não estiverem preparadas para utilizá-las no enriquecimento e desenvolvimento, verdadeiramente fracassarão. As gerações mais jovens estão inseridas nessa nova cultura tecnológica através da vivência.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Trabalho e Saúde na Educação
Dizer que o trabalho dignifica o homem pode parecer clichê, mas trata-se da mais pura verdade. O trabalho é uma referência fundamental para o homem e influencia a construção de sua identidade individual e sua forma de inserção no meio social. Pelo trabalho as pessoas têm como buscar suprir suas necessidades e se realizar socialmente. Somos seres sociais, não podemos conceber uma sociedade sem o trabalho humano, sem a colaboração e a competição das relações de trabalho. Pelas funções sociais e psicológicas do trabalho podemos compreender como a falta de trabalho pode causar uma apatia social e levar à depressão e até chegar ao extremo do suicídio. Quando o indivíduo sente-se útil é como se sua vida fizesse sentido por participar da construção social. A auto- estima também é fator importante elevado pelo trabalho e sua falta pode destruir a auto imagem fazendo com que o indivíduo aliene-se da sociedade.
O contrário também é prejudicial. O excesso de trabalho também causa doenças e também pode alienar o indivíduo da sociedade. Pessoas que tem duas ou até três jornadas de trabalho tornam-se cidadãos apáticos e sem interação social, sem lazer e sem perspectivas fazendo por fim, improdutivo os seus trabalhos. A valorização do profissional por meio de aumento salarial e boas condições de trabalho, principalmente em profisssões altamente estressantes como professor, bombeiro e policial, pode elevar os padrões de vida e trabalho melhorando a sociedade como um todo.
Como disse a colega Flávia “Deveria haver equilíbrio na vida pessoal e no trabalho, o que observamos é contrário a tudo isso, se trabalhamos demais adoecemos por cansaço, se nos falta trabalho temos a sensação de inutilidade e adoecemos também, porém mesmo com tantos entraves é o trabalho que faz o ser humano sentir-se vivo.”
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Cérebro Maravilhoso
Não deixe de ler... De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, |
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.
Proposta de Intervenção Pedagógica
TEMA: Escrita autônoma de Diário e comportamento auto-respeitável
TÍTULO: Escrevendo Livre Mentes
TURMA: Quinto ano do EF. de E.M. da zona Norte da cidade de S.J.R.P.
PROPOSTA DE INTENVENÇÃO:
- Leitura compartilhada de “O diário de Biloca” em capítulos, feita pela professora para iniciar o tema;
- Exibição do filme Escritores da Liberdade em sala de aula;
- Discussão orientada sobre temas do filme ( violência, falta de recursos, auto-depreciação, disciplina escolar, etc.), com anotações coletivas para montagem de painel de atitudes positivas/negativas
- Leitura de trechos de “Diário de Anne Frank”;
- Reescrita da história do filme orientada por listagem de acontecimentos na lousa, feita pelos alunos e professora;
- Ilustração do filme exibido (sem intervenção do professor)
- Roda de discussão: Meu Desenho. Orientado pela professora os alunos deverão relatar e discutir os motivos que os levaram a enfatizar determinada parte do filme pelo desenho.
- Anotações da discussão individuais para relatório em duplas ou trios;
- Produção textual individual: Auto-respeito;
- Correção individual de produção de texto;
- Início de elaboração de diário particular. Regras: escrever pelo menos duas vezes na semana e ser lido uma vez por semana para avaliação da escrita;
- Avaliação do diário com anuência do aluno (correção ortográfica e gramática feita á lápis em separado);
- Produção textual: Novo Auto-respeito;
- Auto - correção de produção textual orientada pela professora com apontamentos importantes a serem observados na lousa.
sábado, 10 de dezembro de 2011
A Serbian Filme (Um Filme Sérvio - Terror sem Limites)
Assisti ao filme depois de ler o depoimento do diretor (Srdjan Spasojevic) na revista Superinteressante ed. 295, set/2011, baixado pela internet. Sempre me interessei por temas polêmicos e este filme não decepcionou.
Adorei o filme... Quando nos deparamos com tal representação da realidade são normais às reações diversas que este filme causou.
Comigo ele conseguiu o que queria, causou nojo, vergonha, asco, incômodo... não é para ser bom e nem ruim, cabe ao espectador interpretar da sua forma o filme se tiver coragem para assistir. É um filme forte e violento, mas que se destaca no visual extremamente sombrio e realista. O que mais me surpreendeu foi a forma como o personagem é manipulado, primeiro pela falta de dinheiro e depois pelos "produtores" a fazer coisas que nem sempre sabe que está fazendo!
Diante do conformismo da nossa sociedade que finge que coisas deste tipo não acontecem, ficou a minha pergunta: O governo tem o direito de decidir por mim o que quero e posso assistir?
Há questões muito mais importantes por trás deste filme e da polêmica que causou do que ser ou não apropriado. Primeiro o fato de ser proibido em alguns países e depois o fato da necessidade de se mostrar tanta violência. É claro que há algo de podre em todos os países, mas se o cineasta decidiu mostrar esse conteúdo em um filme é claro que ele não quer que gostemos de tal, o interesse do cineasta é bem mais complexo e aterrador: apresentar as mazelas que cercam a sociedade sérvia, tal qual foi feito com os filmes Cidade de Deus e Carandiru, Zuzu Angel e até Meu nome não é Johnny, filmes nacionais que mostram realidades que conhecemos e não nos chocam mas que podem causar repúdio em alguns espectadores e não foram proibidos.
A questão da censura deve ser reavaliada.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Projeto Monstros do Folclore
Assunto: Folclore brasileiro e mitos mundiais
Nome: Monstros do Folclore
Escola: EM Dr. Wilson Romano Calil
Ano: 2009
Duração: de 01 de agosto a 11 de setembro
Sala: 5° ano F
Áreas abrangentes: Língua Portuguesa
Arte
Geografia
História
Justificativa: Como intuito de estimular o interesse pela leitura e cultura popular folclórica, partimos do interesse dos alunos pó contos de suspense e terror para conseguirmos alcançar este objetivo.
A necessidade de estímulo à leitura é uma constante no trabalho pedagógico, fazendo-se necessário a sistematização e organização do trabalho didático em sala de aula. Organizando atividades, leituras e conteúdos conseguimos alcançar maior sucesso.
A leitura compartilhada e a exibição de filmes estimulam os alunos a praticar a leitura individual para o prazer de ler e por isso esse projeto foi montado.
Objetivos:
- Desenvolver o interesse pela leitura de livros infanto-juvenis;
- Aumentar o interesse por histórias contadas;
- Desenvolver o pensamento organizado de síntese e produção de textos a partir de leituras e filmes:
- Desenvolver habilidades de narração e descrição;
- Conhecer a cultura do país, na nossa região e de outras regiões e até outros países.
Conteúdos:
- Leitura, compreensão e interpretação;
- Produção: reescritas, narração, descrição, coerência e coesão, pontuação e organização textual;
- Desenho, pintura, máscara e dramatização;
- Regiões brasileiras;
- Cultura popular brasileira e mundial, miscigenação cultural, migração e imigração.
Atividades/metodologia:
- Leitura compartilhada da adaptação do livro Saco de Ossos, em capítulos;
- Síntese em grupo de quatro alunos e ilustração individual
- Elaboração de painel com sínteses e ilustrações;
- Leitura compartilhada: O Saci, de Monteiro Lobato;
- Reescrita coletiva e ilustração em duplas;
- Exibição do filme: Desventuras em Série
- Reescrita individual e ilustração;
- Correção coletiva de trechos das reescritas;
- Leitura de reportagem da revista Recreio;
- Leitura compartilhada do livro O Mais Assustador do Folclore;
- Reescrita e ilustração;
- Correção e revisão da reescrita;
- Pesquisa sobre as regiões brasileiras citadas no livro;
- Atividades (xérox) de regiões brasileiras;
- Leitura e atividades do livro pedagógico de história do 5° ano: Migração e Imigração no Brasil;
- Confecção de máscaras dos monstros do livro;
- Pesquisa na internet sobre Cultura Brasileira;
- Exibição do filme: A Casa Monstro
- Reescrita e ilustração;
- Correção e revisão da reescrita;
- Questões de entendimento;
- Leitura individual: História de Assombração de Mário Neme;
- Questões de entendimento e estrutura do texto;
- Leitura compartilhada sem final: A porta misteriosa;
- Produção: final de A porta misteriosa e ilustração.
- Elaboração de painel: O que tem por trás da porta misteriosa
- Leitura de final do livro A porta misteriosa
- Exibição do filme: A noiva cadáver;
- Reescrita e ilustração individual;
- Auto correção e revisão da reescrita;
- Leitura individual de livros da coleção Escola do Terror e de outros títulos da biblioteca da escola (empréstimo de livros);
- Cartaz: Gostei/ Não Gostei
- Ilustração do livro preferido;
- Confecção de painéis: Livros de Monstros e Medo; O meu monstro do folclore preferido;
- Leitura individual e estudo: Debaixo da cama
- Dramatização: Debaixo da cama.
Datas:
De 01 a 18 de agosto: leitura de Saco de ossos; exibição de Desventuras em série; leitura de O Saci; leitura individual de livros da biblioteca; atividades relacionadas aos textos/filmes;
De 18 a 26 e agosto: leitura de O mais assustador do folclore; regiões brasileiras; migração e imigração; cultura brasileira; pesquisa; máscaras; filme A casa monstro; atividades relacionadas aos textos/filmes;
De 27 de agosto a 11 de setembro: leituras: História de assombração, A porta misteriosa, Debaixo da cama, livros da biblioteca; Filme: A noiva cadáver; atividades relacionadas aos textos/filmes; dramatização.
Avaliação: Reescritas, ilustrações a atividades. No decorrer do projeto.
Professor responsável: Kelly Cristina da Silva de Oliveira.
Material:
- Livros paradidáticos:
Folclore vivo, Herberto Sales;
Lendas e Mitos do Brasil, Theobaldo Miranda Santos;
O Saci, Monteiro Lobato;
Curupira, Roger mello;
A Matinta Perera, Bartolomeu Campos de Queirós;
A mula sem cabeça, Toni Brandão;
Enigmas do vampiro, Catherine Zarcate
Confusões e Calafrios, Silvia Cintra Franco;
Na mira do Vampiro, Lopes dos Santos;
A cidade Fantasma, Sarah Dixon;
A porta misteriosa, Philippe Leemans;
O mistério da terrível caixa, Nelson de Oliveira;
A vingança da caveira, Sônia Junqueira;
O mais assustador do folclore, Luciana Garcia;
Coleção Escola do Terror (3 títulos)
- Resumo adaptado: Saco de Ossos de Stephen King;
- Filmes: A casa monstro, A noiva Cadáver, Desventuras em série;
- Livros didáticos do ciclo/série de Língua Portuguesa, História e Geografia;
- Internet;
- Papéis, cola, tesoura, EVA, grampeador e fita adesiva.
Bibliografia:
LOBATO, Monteiro. O Saci. Ed. Brasiliense, 2004. SP.
KING, Stephen. Saco de Ossos. Ed. Scalla, 2001. SP.
SALES, Herberto. Folclore Vivo. Bertrand Brasil, 2002. RJ.
SANTOS, Theobaldo Miranda. Lendas e Mitos do Brasil. Companhia Editora Nacional, 2004. SP.
FRAGATA, Cláudia. Aventuras Apavorantes. Revista Recreio de 13/01/2005, n° 253, páginas 8, 9, 10 e 11. Ed. Abril. SP.
PRADO, Zuleika de Almeida. Muitos Mitos, Lindas lendas. Callis Editora, 2003. SP.
BERNARDETTE, Maria Helena. Novo tempo, Português, Ensino Fundamental. Ed. Scipione, 3° série, 2001. SP. Páginas 129 até 134.
GUELLI, Neuza S. ORENSZTEJN, Miriam. Geografia, 4° série, Ed. Moderna, 2001. SP.
CAMPOS, Paulo Mendes. História de Assombração. Antologia Brasileira de Humorismo. Ed. Do Autor, 1965. RS.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa, História e Geografia, Arte, Temas Transversais e Ética, Pluralidade Cultural / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. 3. Ed. Brasília, 2001. DF.
sábado, 3 de dezembro de 2011
Educação a Distância
“Os alunos de hoje são muito diferentes dos da minha época, não tem vontade de aprender”. Essa frase dita em muitas salas de professores pelo estado, ficou comum, como se fosse um consenso entre os profissionais da educação. O que não ficou comum, e que talvez seja o mais importante, é que isso é óbvio, nós estamos em outra época, é tolice querer que os alunos continuem com o mesmo comportamento e interesse de “nossa época”.
Não vou ficar repetindo os porquês desta mudança, pois todos nós conhecemos, até porque fazemos parte dessas mudanças. O que nos cabe agora é uma intensa análise de como é nossa postura profissional diante de tais mudanças (que eu diria, irreversíveis) e como deve ser nossa postura.
O aluno de hoje é diferente. Nós somos diferentes.
O desafio do profissional da educação é manter-se atualizado. Hoje podemos contar com a EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA para prosseguir ou atualizar nossos estudos. Por isso precisamos ser o aluno que queremos ter. A educação sofreu diversas mudanças, entre elas o perfil da educação à distância e cabe ao estudante dessa educação mostrar o quanto ela pode ser produtiva se sabermos cumprir com nosso papel. A EaD vem como forte ferramenta para a mudança de paradigmas da educação. Não podemos mais fechar os olhos para os avanços tecnológicos e para as mudanças sociais que vem acontecendo. Precisamos entender o computador/internet como nossos aliados e não como veneno que influencia a juventude. Precisamos mudar esse conceito! E isso só pode partir de nós mesmos, os professores que lidam com alunos diariamente.
De acordo com o MEC: “A Educação a Distância é a modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Educação a Distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente.
É ensino/aprendizagem onde professores e alunos não estão normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet. Mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax e tecnologias semelhantes.” Moran
É ensino/aprendizagem onde professores e alunos não estão normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet. Mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax e tecnologias semelhantes.” Moran
Portanto, o aluno da EaD deve ser autônomo, comprometido, crítico e autocrítico, questionador, pesquisador, explorador, interessado e muito esforçado.
Temos que nos apropriar da tecnologia para poder ter educação eficiente. O aluno de ensino à distância deve ser mais autônomo que um aluno de curso presencial, no que diz respeito ao processo de aprendizagem, pois não há aulas diárias. Isso deve ser compensado com horas e horas de estudo sério, comprometido. É muito mais trabalhoso para o aluno e também para o professor, mas também é mais prazeroso, pois podemos debater, concordar, discordar, entender e concluir com maior propriedade. O aluno da educação à distância deve se cobrar mais, sendo muito autocrítico por ser essencial um dinamismo e iniciativa. Deve haver grande comprometimento por parte do estudante da EaD, assim como disposição para leituras e pesquisas, pois um dos benefícios de aulas on-line é a possibilidade de fazer pesquisa em vários portadores diferentes, como sites educativos, sites oficiais, bibliotecas on-line, etc.
Para ter um ensino de qualidade, o aluno da EaD deve entender que, apesar de ser uma educação à distância, contrario do que parece, exige muito mais disciplina como um novo desafio, estimulante e inegavelmente atual.
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