segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Nascente do Córrego Cobertinho pede socorro!

Meu... Seu Jorge


Ganhei o cd Músicas para churrasco do Seu Jorge de amigo secreto da Suellen... Tudo de bom... que voz, que som... Seu Jorge é mesmo o máximo!!! As faixas A Doida, Dois beijinhos e Quem não quer sou eu já decorei de tão "gostosas" que são, entram pelos ouvidos e deixam a gente com vontade de dançar... 
Feliz Natal!!!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Comportamento Organizacional na Educação

Cada dia mais as organizações buscam maneiras de viabilizar e otimizar sua cadeia de produção. Não mais vivemos no tempo em que uma só pessoa era capaz de administrar uma empresa com sucesso. Hoje o mundo está mudado, só ouvimos falar na globalização. Essas transformações exigem mudanças e processos cada vez mais rápidos e eficientes. Profissionais qualificados e especializados em suas áreas para gerenciar postos de trabalho, cada qual mais específico. O papel de cada um num ambiente de trabalho não é só desenvolver muito bem algumas habilidades, que por fim acaba praticando suas potencialidades da maneira que o quadro da estrutura organizacional apresenta, mas sim acrescentar à empresa. O comportamento organizacional colabora no planejamento e execução de saberes acumulados e nos remete a necessidade sistemática, do planejamento diário em que o gestor assume seu papel como líder, que só é bom quando sabe servir.
Como educadora sinto a importância de refletir sobre a Educação Empreendedora e as possibilidades de mudanças que a mesma pode provocar nas organizações. Aprender a lidar com essas novas tecnologias, somar saberes, planejar e construir outros cenários, conciliar a diversidade, a rapidez e a abrangência dessas informações, são apenas alguns dos desafios e problemas a enfrentar.
A integração nas organizações entre tecnologias de multimídia e o computador é uma realidade que vivenciamos, tanto em organizações particulares como em organizações públicas.  Há uma variação entre estruturas, recursos e estratégias, mas a constatação é clara, esse formato avança em todos os segmentos desse País.
Comprovadamente se faz necessário o aperfeiçoamento dos profissionais das diversas áreas. O embasamento teórico adquirido refletirá positivamente na qualidade do trabalho, proporcionando resultados produtivos e eficazes. Gradativamente a Educação vem complementando áreas e, particularmente tem disponibilizado essa conquista. Cada vez mais as novas tecnologias serão motivos de diferenciações e se as organizações não quiserem ou não estiverem preparadas para utilizá-las no enriquecimento e desenvolvimento, verdadeiramente fracassarão.  As gerações mais jovens estão inseridas nessa nova cultura tecnológica através da vivência.  

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Trabalho e Saúde na Educação

Dizer que o trabalho dignifica o homem pode parecer clichê, mas trata-se da mais pura verdade. O trabalho é uma referência fundamental para o homem e influencia a construção de sua identidade individual e sua forma de inserção no meio social. Pelo trabalho as pessoas têm como buscar suprir suas necessidades e se realizar socialmente. Somos seres sociais, não podemos conceber uma sociedade sem o trabalho humano, sem a colaboração e a competição das relações de trabalho. Pelas funções sociais e psicológicas do trabalho podemos compreender como a falta de trabalho pode causar uma apatia social e levar à depressão e até chegar ao extremo do suicídio. Quando o indivíduo sente-se útil é como se sua vida fizesse sentido por participar da construção social. A auto- estima também é fator importante elevado pelo trabalho e sua falta pode destruir a auto imagem fazendo com que o indivíduo aliene-se da sociedade.
O contrário também é prejudicial. O excesso de trabalho também causa doenças e também pode alienar o indivíduo da sociedade. Pessoas que tem duas ou até três jornadas de trabalho tornam-se cidadãos apáticos e sem interação social, sem lazer e sem perspectivas fazendo por fim, improdutivo os seus trabalhos. A valorização do profissional por meio de aumento salarial e boas condições de trabalho, principalmente em profisssões altamente estressantes como professor, bombeiro e policial, pode elevar os padrões de vida e trabalho melhorando a sociedade como um todo.

Como disse a colega Flávia “Deveria haver equilíbrio na vida pessoal e no trabalho, o que observamos é contrário a tudo isso, se trabalhamos demais adoecemos por cansaço, se nos falta trabalho temos a sensação de inutilidade e adoecemos também, porém mesmo com tantos entraves é  o trabalho  que faz o ser humano sentir-se vivo.”

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Cérebro Maravilhoso

Não deixe de ler...

                                De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,

não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,

a úncia csioa iprotmatne é que

a piremria e útmlia Lteras etejasm

no lgaur crteo. O rseto pdoe ser

uma bçguana ttaol, que vcoê

anida pdoe ler sem pobrlmea.

Itso é poqrue nós não lmeos

cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa

cmoo um tdoo.


Sohw de bloa.

Proposta de Intervenção Pedagógica

TEMA: Escrita autônoma de Diário e comportamento auto-respeitável

TÍTULO: Escrevendo Livre Mentes

TURMA: Quinto ano do EF. de E.M. da zona Norte da cidade de S.J.R.P.

PROPOSTA DE INTENVENÇÃO:
  • Leitura compartilhada de “O diário de Biloca” em capítulos, feita pela professora para iniciar o tema;
  • Exibição do filme Escritores da Liberdade em sala de aula;
  • Discussão orientada sobre temas do filme ( violência, falta de recursos, auto-depreciação, disciplina escolar, etc.), com anotações coletivas para montagem de painel de atitudes positivas/negativas
  • Leitura de trechos de “Diário de Anne Frank”;
  • Reescrita da história do filme orientada por listagem de acontecimentos na lousa, feita pelos alunos e professora;
  • Ilustração do filme exibido (sem intervenção do professor)
  • Roda de discussão: Meu Desenho. Orientado pela professora os alunos deverão relatar e discutir os motivos que os levaram a enfatizar determinada parte do filme pelo desenho.
  • Anotações da discussão individuais para relatório em duplas ou trios;
  • Produção textual individual: Auto-respeito;
  • Correção individual de produção de texto;
  • Início de elaboração de diário particular. Regras: escrever pelo menos duas vezes na semana e ser lido uma vez por semana para avaliação da escrita;
  • Avaliação do diário com anuência do aluno (correção ortográfica e gramática feita á lápis em separado);
  • Produção textual: Novo Auto-respeito;
  • Auto - correção de produção textual orientada pela professora com apontamentos importantes a serem observados na lousa.

sábado, 10 de dezembro de 2011

A Serbian Filme (Um Filme Sérvio - Terror sem Limites)

Assisti ao filme depois de ler o depoimento do diretor (Srdjan Spasojevic) na revista Superinteressante ed. 295, set/2011, baixado pela internet. Sempre me interessei por temas polêmicos e este filme não decepcionou.
Adorei o filme... Quando nos deparamos com tal representação da realidade são normais às reações diversas que este filme causou.
Comigo ele conseguiu o que queria, causou nojo, vergonha, asco, incômodo... não é para ser bom e nem ruim, cabe ao espectador interpretar da sua forma o filme se tiver coragem para assistir. É um filme forte e violento, mas que se destaca no visual extremamente sombrio e realista. O que mais me surpreendeu foi a forma como o personagem é manipulado, primeiro pela falta de dinheiro e depois pelos "produtores" a fazer coisas que nem sempre sabe que está fazendo!
Diante do conformismo da nossa sociedade que finge que coisas deste tipo não acontecem, ficou a minha pergunta: O governo tem o direito de decidir por mim o que quero e posso assistir?
Há questões muito mais importantes por trás deste filme e da polêmica que causou do que ser ou não apropriado. Primeiro o fato de ser proibido em alguns países e depois o fato da necessidade de se mostrar tanta violência. É claro que há algo de podre em todos os países, mas se o cineasta decidiu mostrar esse conteúdo em um filme é claro que ele não quer que gostemos de tal, o interesse do cineasta é bem mais complexo e aterrador: apresentar as mazelas que cercam a sociedade sérvia, tal qual foi feito com os filmes Cidade de Deus e Carandiru, Zuzu Angel e até Meu nome não é Johnny, filmes nacionais que mostram realidades que conhecemos e não nos chocam mas que podem causar repúdio em alguns espectadores e não foram proibidos.  
A questão da censura deve ser reavaliada.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Projeto Monstros do Folclore

Assunto: Folclore brasileiro e mitos mundiais
Nome: Monstros do Folclore

Escola: EM Dr. Wilson Romano Calil
Ano: 2009
Duração: de 01 de agosto a 11 de setembro
Sala: 5° ano F

Áreas abrangentes: Língua Portuguesa
                                Arte
                                Geografia
                                História

Justificativa: Como intuito de estimular o interesse pela leitura e cultura popular folclórica, partimos do interesse dos alunos pó contos de suspense e terror para conseguirmos alcançar este objetivo.
            A necessidade de estímulo à leitura é uma constante no trabalho pedagógico, fazendo-se necessário a sistematização e organização do trabalho didático em sala de aula. Organizando atividades, leituras e conteúdos conseguimos alcançar maior sucesso.
            A leitura compartilhada e a exibição de filmes estimulam os alunos a praticar a leitura individual para o prazer de ler e por isso esse projeto foi montado.

Objetivos:
  • Desenvolver o interesse pela leitura de livros infanto-juvenis;
  • Aumentar o interesse por histórias contadas;
  • Desenvolver o pensamento organizado de síntese e produção de textos a partir de leituras e filmes:
  • Desenvolver habilidades de narração e descrição;
  • Conhecer a cultura do país, na nossa região e de outras regiões e até outros países.

Conteúdos:
  • Leitura, compreensão e interpretação;
  • Produção: reescritas, narração, descrição, coerência e coesão, pontuação e organização textual;
  • Desenho, pintura, máscara e dramatização;
  • Regiões brasileiras;
  • Cultura popular brasileira e mundial, miscigenação cultural, migração e imigração.

Atividades/metodologia:
  • Leitura compartilhada da adaptação do livro Saco de Ossos, em capítulos;
  • Síntese em grupo de quatro alunos e ilustração individual
  • Elaboração de painel com sínteses e ilustrações;
  • Leitura compartilhada: O Saci, de Monteiro Lobato;
  • Reescrita coletiva e ilustração em duplas;
  • Exibição do filme: Desventuras em Série
  • Reescrita individual e ilustração;
  • Correção coletiva de trechos das reescritas;
  • Leitura de reportagem da revista Recreio;
  • Leitura compartilhada do livro O Mais Assustador do Folclore;
  • Reescrita e ilustração;
  • Correção e revisão da reescrita;
  • Pesquisa sobre as regiões brasileiras citadas no livro;
  • Atividades (xérox) de regiões brasileiras;
  • Leitura e atividades do livro pedagógico de história do 5° ano: Migração e Imigração no Brasil;
  • Confecção de máscaras dos monstros do livro;
  • Pesquisa na internet sobre Cultura Brasileira;
  • Exibição do filme: A Casa Monstro
  • Reescrita e ilustração;
  • Correção e revisão da reescrita;
  • Questões de entendimento;
  • Leitura individual: História de Assombração de Mário Neme;
  • Questões de entendimento e estrutura do texto;
  • Leitura compartilhada sem final: A porta misteriosa;
  • Produção: final de A porta misteriosa e ilustração.
  • Elaboração de painel: O que tem por trás da porta misteriosa
  • Leitura de final do livro A porta misteriosa
  • Exibição do filme: A noiva cadáver;
  • Reescrita e ilustração individual;
  • Auto correção e revisão da reescrita;
  • Leitura individual de livros da coleção Escola do Terror e de outros títulos da biblioteca da escola (empréstimo de livros);
  • Cartaz: Gostei/ Não Gostei
  • Ilustração do livro preferido;
  • Confecção de painéis: Livros de Monstros e Medo; O meu monstro do folclore preferido;
  • Leitura individual e estudo: Debaixo da cama
  • Dramatização: Debaixo da cama.

Datas:
De 01 a 18 de agosto: leitura de Saco de ossos; exibição de Desventuras em série; leitura de O Saci; leitura individual de livros da biblioteca; atividades relacionadas aos textos/filmes;
De 18 a 26 e agosto: leitura de O mais assustador do folclore; regiões brasileiras; migração e imigração; cultura brasileira; pesquisa; máscaras; filme A casa monstro; atividades relacionadas aos textos/filmes;
De 27 de agosto a 11 de setembro: leituras: História de assombração, A porta misteriosa, Debaixo da cama, livros da biblioteca; Filme: A noiva cadáver; atividades relacionadas aos textos/filmes; dramatização.

Avaliação: Reescritas, ilustrações a atividades. No decorrer do projeto.

Professor responsável: Kelly Cristina da Silva de Oliveira.


Material:
  • Livros paradidáticos:
Folclore vivo, Herberto Sales;
Lendas e Mitos do Brasil, Theobaldo Miranda Santos;
O Saci, Monteiro Lobato;
Curupira, Roger mello;
A Matinta Perera, Bartolomeu Campos de Queirós;
A mula sem cabeça, Toni Brandão;
Enigmas do vampiro, Catherine Zarcate
Confusões e Calafrios, Silvia Cintra Franco;
Na mira do Vampiro, Lopes dos Santos;
A cidade Fantasma, Sarah Dixon;
A porta misteriosa, Philippe Leemans;
O mistério da terrível caixa, Nelson de Oliveira;
A vingança da caveira, Sônia Junqueira;
O mais assustador do folclore, Luciana Garcia;
Coleção Escola do Terror (3 títulos)
  • Resumo adaptado: Saco de Ossos de Stephen King;
  • Filmes: A casa monstro, A noiva Cadáver, Desventuras em série;
  • Livros didáticos do ciclo/série de Língua Portuguesa, História e Geografia;
  • Internet;
  • Papéis, cola, tesoura, EVA, grampeador e fita adesiva.

Bibliografia:
            LOBATO, Monteiro. O Saci. Ed. Brasiliense, 2004. SP.
            KING, Stephen. Saco de Ossos. Ed. Scalla, 2001. SP.
SALES, Herberto. Folclore Vivo. Bertrand Brasil, 2002. RJ.
SANTOS, Theobaldo Miranda. Lendas e Mitos do Brasil. Companhia Editora Nacional, 2004. SP.
FRAGATA, Cláudia. Aventuras Apavorantes. Revista Recreio de 13/01/2005, n° 253, páginas 8, 9, 10 e 11. Ed. Abril. SP.
PRADO, Zuleika de Almeida. Muitos Mitos, Lindas lendas. Callis Editora, 2003. SP.
BERNARDETTE, Maria Helena. Novo tempo, Português, Ensino Fundamental. Ed. Scipione, 3° série, 2001. SP. Páginas 129 até 134.
GUELLI, Neuza S. ORENSZTEJN, Miriam. Geografia, 4° série, Ed. Moderna, 2001. SP.
CAMPOS, Paulo Mendes. História de Assombração. Antologia Brasileira de Humorismo. Ed. Do Autor, 1965. RS.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa, História e Geografia, Arte, Temas Transversais e Ética, Pluralidade Cultural / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. 3. Ed. Brasília, 2001. DF.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Educação a Distância

“Os alunos de hoje são muito diferentes dos da minha época, não tem vontade de aprender”. Essa frase dita em muitas salas de professores pelo estado, ficou comum, como se fosse um consenso entre os profissionais da educação. O que não ficou comum, e que talvez seja o mais importante, é que isso é óbvio, nós estamos em outra época, é tolice querer que os alunos continuem com o mesmo comportamento e interesse de “nossa época”.
Não vou ficar repetindo os porquês desta mudança, pois todos nós conhecemos, até porque fazemos parte dessas mudanças. O que nos cabe agora é uma intensa análise de como é nossa postura profissional diante de tais mudanças (que eu diria, irreversíveis) e como deve ser nossa postura.
O aluno de hoje é diferente. Nós somos diferentes.
O desafio do profissional da educação é manter-se atualizado. Hoje podemos contar com a EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA para prosseguir ou atualizar nossos estudos. Por isso precisamos ser o aluno que queremos ter. A educação sofreu diversas mudanças, entre elas o perfil da educação à distância e cabe ao estudante dessa educação mostrar o quanto ela pode ser produtiva se sabermos cumprir com nosso papel. A EaD vem como forte ferramenta para a mudança de paradigmas da educação. Não podemos mais fechar os olhos para os avanços tecnológicos e para as mudanças sociais que vem acontecendo. Precisamos entender o computador/internet como nossos aliados e não como veneno que influencia a juventude. Precisamos mudar esse conceito! E isso só pode partir de nós mesmos, os professores que lidam com alunos diariamente.
            De acordo com o MEC: “A Educação a Distância é a modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Educação a Distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente.
É ensino/aprendizagem onde professores e alunos não estão normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet. Mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax e tecnologias semelhantes.” Moran
Portanto, o aluno da EaD deve ser autônomo, comprometido, crítico e autocrítico, questionador, pesquisador, explorador, interessado e muito esforçado.
Temos que nos apropriar da tecnologia para poder ter educação eficiente. O aluno de ensino à distância deve ser mais autônomo que um aluno de curso presencial, no que diz respeito ao processo de aprendizagem, pois não há aulas diárias. Isso deve ser compensado com horas e horas de estudo sério, comprometido. É muito mais trabalhoso para o aluno e também para o professor, mas também é mais prazeroso, pois podemos debater, concordar, discordar, entender e concluir com maior propriedade. O aluno da educação à distância deve se cobrar mais, sendo muito autocrítico por ser essencial um dinamismo e iniciativa. Deve haver grande comprometimento por parte do estudante da EaD, assim como disposição para leituras e pesquisas, pois um dos benefícios de aulas on-line é a possibilidade de fazer pesquisa em vários portadores diferentes, como sites educativos, sites oficiais, bibliotecas on-line, etc.
Para ter um ensino de qualidade, o aluno da EaD deve entender que, apesar de ser uma educação à distância, contrario do que parece, exige muito mais disciplina como um novo desafio, estimulante e inegavelmente atual.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

... e em São José do Rio Preto...

Hoje levantei mais cedo pra terminar minha tarefa da pós-graduação, depois de terminar fui dar uma olhada em meus e-mails e entre uma piada e uma mensagem de natal estava o artigo de Luciano Alvarenga sobre a NOVA notícia de corrupção em SJRP... Bem, como eu acompanho o movimento #vergonhariopreto pela internet, já sabia da novidade, mas as palavras de Alvarenga são sempre boas de serem citadas:


"O caso de Rio Preto é assustador. Primeiro por que não passa mês sem que novos casos surjam. Agora o homem forte do prefeito Valdomiro Lopes emerge de um esquema que envolve políticos e empresários. Estou certo de que a corrupção é o fruto podre da árvore da felicidade material. Uma sociedade que cultiva ter mais do que ser, e embora tal afirmação seja quase ridícula num mundo corrompido pela imagem das coisas, o fato é este mesmo.
Tenha, não seja. Corrompa, não trabalhe. Pareça, não faça. Finja, não acredite. Minta, não realize. Entorpeça, não seja são. É tudo imagem. Faça o que eu digo, não faça o que eu faço."

www.lucianoalvarenga.com.br
lucianoalvarenga.blogspot.com

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Ahhh tá...

O nome do blog é por causa da música do Chico Buarque... Simmmm

Amo Chico!

... e por falar em Consciência Negra...

Canto das Três Raças
Clara Nunes

Ninguém ouviu
Um soluçar de dor
No canto do Brasil

Um lamento triste
Sempre ecoou
Desde que o índio guerreiro
Foi pro cativeiro
E de lá cantou

Negro entoou
Um canto de revolta pelos ares
No Quilombo dos Palmares
Onde se refugiou

Fora a luta dos Inconfidentes
Pela quebra das correntes
Nada adiantou

E de guerra em paz
De paz em guerra
Todo o povo dessa terra
Quando pode cantar
Canta de dor

ô, ô, ô, ô, ô, ô
ô, ô, ô, ô, ô, ô

ô, ô, ô, ô, ô, ô
ô, ô, ô, ô, ô, ô

E ecoa noite e dia
É ensurdecedor
Ai, mas que agonia
O canto do trabalhador

Esse canto que devia
Ser um canto de alegria
Soa apenas
Como um soluçar de dor

Composição: Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Vinícius de Moraes

Esse é meu poema preferido do Vinícius de Moraes... amo todo o livro que ganhei da Ri... Antologia Poética...

Balada do morto vivo
Tatiana, hoje vou contar
O caso do Inglês espírito
Ou melhor: do morto vivo.

Diz que mesmo sucedeu
E a dona protagonista
Se quiser pode ser vista
No hospício mais relativo
Ao sítio onde isso se deu.

Diz também que é muito raro
Que por mais cético o ouvinte
Não passe uma noite em claro:
Sendo assim, por conseguinte
Se quiser diga que eu paro.

Se achar que é mentira minha
Olhe só para essa pele
Feito pele de galinha...

Dou início: foi nos faustos
Da borracha do Amazonas.
Às margens do Rio Negro
Sobre uma balsa habitável
Um dia um casal surgiu
Ela chamada Lunalva
Formosa mulher de cor
Ele por alcunha Bill
Um Inglês comercial
Agente da "Rubber Co."

Mas o fato é que talvez
Por ter nascido na Escócia
E ser portanto escocês
Ninguém de Bill o chamava
Com exceção de Lunalva
Mas simplesmente de Inglês.

Toda manhã que Deus dava
Lunalva com muito amor
Fazia um café bem quente
Depois o Inglês acordava
E o homem saía contente
Fumegando o seu cachimbo
Na sua lancha a vapor.

Toda a manhã que Deus dava.

Somente com o sol-das-almas
O Inglês à casa voltava.

Que coisa engraçada: espia
Como só de pensar nisso
Meu cabelo se arrepia...

Um dia o Inglês não voltou.

A janta posta, Lunalva
Até o cerne da noite
Em pé na porta esperou.

Uma eu lhe digo, Tatiana:
A lua tinha enloucado
Nesse dia da semana...
Era uma lua tão alva
Era uma lua tão fria
Que até mais frio fazia
No coração de Lunalva.
No rio negroluzente
As árvores balouçantes
Pareciam que falavam
Com seus ramos tateantes
Tatiana, do incidente.

Um constante balbucio
Como o de alguém muito
em mágoa
Parecia
vir do rio.

Lunalva, num desvario
Não tirava os olhos da água.

Às vezes, dos igapós
Subia o berro animal
De algum jacaré feroz
Praticando o amor carnal
Depois caía o silêncio...

E então voltava o cochicho
Da floresta, entrecortado
Pelo rir mal-assombrado
De algum mocho excomungado
Ou pelo uivo de algum bicho.
Na porta
em luzcancarada
Só Lunalva
lunalvada.

Súbito, ó Deus justiceiro!
Que é esse estranho ruído?
Que é esse escuro rumor?
Será um sapo-ferreiro
Ou é o moço meu marido
Na sua lancha a vapor?

Na treva sonda Lunalva...
Graças, meu Pai! Graças mil!
Aquele vulto... era o Bill
A lancha... era a Arimedalva!

"Ah, meu senhor, que desejo
De rever-te em casa
em paz...
Que
frio que está teu beijo!
Que pálido, amor, que estás!"

Efetivamente o Bill
Talvez devido à friagem
Que crepitava do rio
Voltara dessa viagem
Muito branco e muito frio.

"Tenho nada, minha nega
Senão fome e amor ardente
Dá-me um trago de aguardente
Traz o pão, passa manteiga!
E aproveitando do ensejo
Me apaga esse lampião
Estou morrendo de desejo
Amemos na escuridão!"

Embora estranhando um pouco
A atitude do marido
Lunalva tira o vestido
Semilouca de paixão.

Tatiana, naquele instante
Deitada naquela cama
Lunalva se surpreendeu
Não foi mulher, foi amante
Agiu que nem mulher-dama
Tudo o que tinha lhe deu.

No outro dia, manhãzinha
Acordando estremunhada
Lunalva soltou risada
Ao ver que não estava o Bill.

Muito Lunalva se riu
Vendo a mesa por tirar.

Indo se mirar ao espelho
Lunalva mal pôde andar
De fraqueza no joelho.

E que olhos pisados tinha!

Não rias, pobre Lunalva
Não rias, morena flor
Que a tua agora alegria
Traz a semente do horror!

Eis senão quando, no rio
Um barulho de motor.

À porta Lunalva voa
A tempo de ver chegando
Um bando de montarias
E uns cabras dentro remando
Tudo isso acompanhando
A lancha a vapor do Bill
Com um corpo estirado à proa.

Tatiana, põe só a mão:
Escuta como dispara
De medo o meu coração.

E frente da balsa pára
A lancha com o corpo
em cima
Os
caboclos se descobrem
Lunalva que se aproxima
Levanta o pano, olha a cara
E dá um medonho grito.

"Meu Deus, o meu Bill morreu!
Por favor me diga, mestre
O que foi que aconteceu?"

E o mestre contou contado:
O Inglês caíra no rio
Tinha morrido afogado.

Quando foi?... ontem de tarde.

Diz – que ninguém esqueceu
A gargalhada de louca
Que a pobre Lunalva deu.

Isso não é nada, Tatiana:
Ao cabo de nove luas
Um filho varão nasceu.

O filho que ela pariu
Diz-que, Tatiana, diz-que era
A cara escrita do Bill:

A cara escrita e escarrada...

Diz-que até hoje se escuta
O riso da louca insana
No hospício, de madrugada.

É o que lhe digo, Tatiana...

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Fórum Internacional de Educação , 26 e 27 de Outubro de 2011

Reflexões: Fórum Internacional de Educação, região de SJRP

Bom dia! Fui no Fórum Internacional de Educação, fiquei chocada com as falas de Guillermo Scherping Villegas sobre a educação chilena. Temos que saber e aprender: educação padronizada e quantitativa não funciona! Quero levar exemplos de nossa política educacional... Rotatividade de professores acaba com o país!

Edson Carmo Inforsato... Foi perfeito!!! Falta valorização e auto valorização do professor!

Educação uruguaia conseguiu inserir tecnologia com qualidade e competência!
Quando a SME de SJRP irá seguir o exemplo do Uruguai?

A avaliação escolar ainda continua sendo focada no conhecimento e não no que a gente faz com o conhecimento. Walter Vicione Gonçalves

Falta ter um notebook para cada professor... capacitação pra usar a lousa digital! As práticas apresentadas são ótimas mas ainda falta vontade do poder publíco em transformar a sociedade!
Acho que já passou da hora de transferir os problemas da educação riopretense para o professor. Não adianta ter lousa digital sem uso e sala de informática com computadores em quantidade insuficiente e/ou quebrados e sem uso... Diversos fatores atrapalham o trabalho do professor!

"Sem professor de qualidade não há educação de qualidade. É necessário investir no professor" João Cardoso Palma Filho

Cidadania

Hino de São José do Rio Preto - SP
I
Das sementes da luta e trabalho
Brotam flores de puro ideal
E a cidade ao compasso do malho
Vai seguindo na marcha triunfal

CORO
São José do Rio Preto,
Tua marcha, tua fé,
Vão levando para a glória
O pendão de São José

II
Ó viajor que de longe vieste
Para ver esta gente viril,
Vem conosco que vamos p'ro Oeste
Desbravar os sertões do Brasil

III
Pela Pátria a marchar, que alegria
Todo um século vela por nós
É tão grande o fervor que nos guia
Que o Brasil há de ouvir nossa voz

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O Iluminado

O Iluminado de 1980
Baseado no livro de Stephen King e dirigido por Stanley Kubrick esse filme é um clássico do terror. Jack Torrance (Jack Nicholson) muda-se com a esposa e filho para o Hotel Overloock durante o inverno pra ser zelador. Mas o hotel tem mais do que só seus segredos e logo mostra seu poder.
Filme com uma das cenas mais clássicas de terror!!!

Curiosidades:
1) Apesar de ser considerado uma obra prima do cinema, King não ficou muito satisfeito com as mudanças e cortes no roteiro. Sua versão preferida é a da Série de 1997. King faz uma ponta como o maestro da banda fantasma GC (Gage Creed, do Cemitério Maldito).
2) Inclusive, Stephen King fez pontas em vários dos filmes baseados em seus livros:
A Maldição: farmacêutico
Rose Red: entregador de pizza
Fenda no Tempo: Chefe do Sr. Toomey
...Se eu lembrar de mais algum posto pra vocês...
3) O hotel existe realmente e chama-se Stanley Hotel. Você pode encontrar vídeos sobre ele no YouTube.
Divirtam-se e comentem!

Aparição de SK na série de 1997

... No 15 de Novembro...

República deve ser comemorada???

Em Família, envergonhados...

O Herói chamado Zumbi (origem do Dia da Consciência Negra)

Tudo começou em 1655 quando Zumbi, líder do quilombo dos Palmares, descendente de guerreiros angolanos nasceu. Porém, em numa certa região do quilombo foi capturado quando garoto por soldados e entregue ao padre Antônio Melo, de Porto Calvo. Aos 12 anos de idade, criado e educado por este padre já sabia falar Português e Latim, onde foi batizado de Francisco. Padre Antônio Melo escreveu várias cartas a um amigo exaltando a inteligência de Zumbi (Francisco). Em 1670 aos 15 anos de idade, Zumbi fugiu e voltou para o Quilombo, onde tornou-se um dos líderes mais famoso de Palmares, porém o último. “Zumbi significa: a força do espírito presente. Baluarte da luta negra contra a escravidão.”
O nome Palmares foi dado pelos portugueses, pelo grande número de palmeiras encontradas na região da Serra da Barriga, ao sul da capitania de Pernambuco, hoje, estado de Alagoas. “Os que lá viviam chamavam o quilombo de Angola Janga (Angola Pequena).” Palmares consistiu-se como abrigo não só de negros, mas também de brancos pobres, índios e mestiços extorquidos pelo colonizador. “Os quilombos, que na língua banto significam "povoação", funcionavam como núcleos habitacionais e comerciais, além de local de resistência à escravidão, já que abrigavam escravos fugidos de fazendas. No Brasil, o mais famoso deles foi Palmares.”
Entre 1600 à 1695 foi o período que existiu o Quilombo dos Palmares, por um tempo de quase cem anos. E lá, viviam cerca de vinte mil habitantes. Nos engenhos e senzalas, Zumbi era tido como eterno e imortal, e era reconhecido como um protetor leal e corajoso e Palmares era parecido com a Terra Prometida. Zumbi era um extraordinário e talentoso dirigente militar. Explorava com inteligência as peculiaridades da região. No Quilombo de Palmares plantavam-se frutas, milho, mandioca, feijão, cana, legumes, batatas. Em meados do século XVII, calculavam-se cerca de onze povoados. A capital era Macaco, na Serra da Barriga.
Um bandeirante paulista conhecido como Domingos Jorge Velho foi atribuído a destruir Palmares. Para o domínio colonial, aniquilar Palmares era mais que um imperativo atribuído, era uma questão de honra. Em 1694, cerca de 9.000 homens, armados com canhões, seguiram a empreitada de destruir Macaco, principal povoado de Palmares. Segundo Paiva de Oliveira, Zumbi foi localizado no dia 20 de novembro de 1695, vítima da traição de Antônio Soares. “O corpo perfurado por balas e punhaladas foi levado a Porto Calvo. A sua cabeça foi decepada e remetida para Recife onde, foi coberta por sal fino e espetada em um poste até ser consumida pelo tempo”.
No século XVII, durante anos, o Quilombo dos Palmares foi defendido por Zumbi contra as expedições militares que pretendiam trazer os negros fugidos novamente para a escravidão.
“O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.”

Breno Henrique Marcondes, 17 anos, Trabalho escolar orientado por mim.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Personagens

Quem você consegue identificar aqui?

Dicas de Filmes

AGNES DE DEUS: 1985. JANE FONDA e MEG TILLY.  

BEBÊ DE ROSEMARY, O: 1968, USA, DIR. ROMAN POLANSKI. MIA FARROW, RUTH GORDON, JOHN CASSAVETES.

BOLHA ASSASSINA: (2A. VERSÃO) 1988, USA, DIR. CHUCK RUSSELL. KEVIN DILLON, SHAWNEE SMITH.

CARRIE, A ESTRANHA: 1976. SISSY SPACEK, AMY IRVING e JOHN TRAVOLTA.
CHAPLIN - GRANDE DITADOR, O: 1940.
CONTATOS IMEDIATOS DO TERCEIRO GRAU: 1977. RICHARD DREYFUSS.

COR PÚRPURA, A: 1985, USA. DANNY GLOVER, WHOOPI GOLDBERG.

CURTINDO A VIDA ADOIDADO: 1986. MATTHEW BRODERICK e JEFFREY JONES.

DANÇA DOS VAMPIROS: 1967, DIR. ROMAN POLANSKI. JACK MACGOWRAN, ROMAN POLANSKI e SHARON TATE.

DIA SEGUINTE, O: 1983,DIR. NICHOLAS MEYER e JASON ROBARDS.

DIÁRIO DE ANNE FRANK, O: 1959, USA, DIR. GEORGE STEVENS. MILLIE PERKINS, SHELLEY WINTERS.
DRÁCULA: 1931. BELA LUGOSI, HELEN CHANDLER, FRACES DADE.
DRÁCULA DE BRAM STOCKER: 1992. GARY OLDMAN, WINONA RYDER e KEANU REEVES.
E.T. O EXTRATERRESTRE: 1982, USA, DIR. STEVEN SPILBERG. HENRY THOMAS, DEE WALLACE STONE, PETER COYOTE.
ÉBRIO, O: 1946, BRA, DIR. GILDA DE ABREU. VICENTE CELESTINO, ALICE ARCHAMBEAU, RODOLFO ARENA, VICTOR DRUMMOND.
EDWARD MÃOS DE TESOURA: 1990, USA, DIR. TIM BURTON. JOHNNY DEPP, WINONA RYDER, DIANNE WIEST

ENCAIXOTANDO HELENA: 1993, DIR. JENNIFER CHAMBERS LYNCH. JULIAN SANDS, SHERILYN FENN.

ESFERA: 1998, USA. DUSTIN HOFFMAN, SHARON STONE.

ETERNAMENTE JOVEM: 1992, USA. MEL GIBSON, JAMIE LEE CURTIS, ELIJAH WOOD.

FERA DO ROCK, A: DENNIS QUAID

FÚRIA DE TITÃS: 1981. HARRY HAMLIN, JUDI BOWKER.

GIORDANO BRUNO: ITA.

INCRÍVEL EXERCITO DE BRANCALEONE, O: ITA/FRA/ESP, 1966. VITTORIO GASSMAN.

INIMIGO MEU: DENNIS QUAID

JUMANJI: 1995. ROBIN WILLIAMS

LA BAMBA: 1987. LOU DIAMOND PHILLIPS

LISTA DE SCHINDLER, A:

LOUCA OBSESSÃO: 1990. JAMES CAAN, KATHY BATES.

MISSIPPI EM CHAMAS: SAMUEL L. JACKSON

MONTY PYTHON E O CÁLICE SAGRADO: 1975. (GRUPO INGLÊS MONTY PYTHON)

MOSCA, A: 1986. COM JEFF GOLDBBUN, GEENA DAVIS.

sábado, 12 de novembro de 2011

Educação Ambiental nas Escolas

JUSTIFICATIVA
Há algumas décadas já se fala nos problemas ambientais que nos cercam e que nos cercarão. Também se levantam hipóteses e estratégias para parar e reverter o processo de degradação ambiental.
A Educação Ambiental vem de encontro às necessidades de transformação nas atitudes da sociedade. O trabalho com Educação Ambiental no ensino fundamental pode estimular nas crianças as mudanças de atitude e participação social que são necessárias para um retrocesso na degradação e possível recuperação dos recursos naturais. “Atualmente, a Educação Ambiental assume um caráter mais realista, abandonando o enfoque naturalista que trabalha somente com assuntos relacionados à natureza. Nesse sentido, a Educação Ambiental assume uma prática que visa à sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável.” (EE, EAE, Unidade 1, A educação ambiental: conceito, histórico e tendências. http://pos.nead.ufsj.edu.br/EE/moodle/).
A Educação Ambiental deve ser vivenciada pelo coletivo sendo inseridas desde o início da elaboração do Projeto Político Pedagógico da escola, para se tornar parte do plano de ações. “A escola deverá oferecer meios efetivos para que o aluno compreenda os fenômenos naturais, as ações humanas e sua consequência para consigo, para sua própria espécie, para os outros seres vivos e o ambiente.” (EE, EAE, Unidade 4, Trabalhando com a Educação Ambiental. http://pos.nead.ufsj.edu.br/EE/moodle/).
Acredito que não precisamos de muito esforço para assumir nosso papel de cidadão, toda essa consciência deve ser trabalhada com nossas crianças. Uma atitude simples como a seleção do lixo no domicílio, já é uma grande ação. Assim não permitiremos que os recursos naturais fiquem escassos.
Na unidade escolar pouco é discutido sobre os recursos naturais não renováveis como petróleo, ouro, carvão mineral, prata, estanho entre outros, recursos estes que não serão renovados pela natureza e nem pelas pessoas. Almejar a qualidade de vida de futuras gerações é estritamente essencial nesse sentido.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Finalmente Filmes

Vou iniciar... sobre filmes, com uma pequena lista de dica para assistir.
Comento depois.

Pague para entrar, reze para sair
 Os sem floresta
 A fuga das galinhas
 Escritores da Liberdade
 Verônica
 Bicho de sete cabeças
 Zuzu Angel
 Batismo de Sangue
 Cidade de Deus
 As sete caras do Dr. Laos
 A Fortaleza (1982)
 A Órfã
 Guerra ao terror
 A outra historia americana
 Curtindo a vida adoidado
 Laranja mecânica
 V de Vingança
 A morte do demônio
 Fúria de Titãs
 O piano
 Jogos Mortais
 Clube da Luta
 O feitiço de Áquila
 Como água para chocolate
 A viagem de Chihiro
 O fabuloso destino de Amelie Poulain
 A encantadora de baleias

Necessidade de Educação Ambiental nas Escolas

A realidade atual nos mostra uma escola pública que já se apropriou da Educação ambiental. Muitos governos estaduais e municipais já participam de políticas ambientais (como o selo do município verde) que tem como base a Educação Ambiental nas escolas, principalmente de ensino fundamental, onde as crianças têm a mente mais capaz de aprender e apreender a Educação Ambiental, conseguem transferir esses conhecimentos para a prática diária e também tentam influenciar os pais a mudarem seus atos em relação ao meio ambiente.
Como usar a Educação Ambiental para formar cidadãos responsáveis?
Para que possamos promover uma Educação Ambiental transformadora empreendedora e capaz de contribuir para um mundo mais ético e mais justo, precisamos refletir sobre as nossas concepções de Educação Ambiental, desenvolvimento, sustentabilidade, etc., aliadas as concepções que podemos construir ao longo do trabalho com os alunos. Ou seja, o lugar onde as transformações realmente começam a acontecer é a escola, é na escola que estimulamos o empreendedorismo no aluno para que ele possa agir em sociedade e não há empreendedorismo sem consciência ambiental. Embora ainda haja dificuldade em inserir a Educação Ambiental no currículo escolar devido à compreensão das diferenças conceituais entre as abordagens interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar, cabe ao professor construir o seu caminho aderindo aos processos educativos abertos, que aceitem as diferenças de estilos e culturas na produção e compreensão de novos conhecimentos.
Para alcançar um bom ambiente para o desenvolvimento da Educação Ambiental podemos nos valer de diferentes métodos. Ao elaborar, executar e avaliar seu plano de ensino estará assumindo a responsabilidade de transformar a realidade. A metodologia da Educação Ambiental vem principalmente do módulo Meio Ambiente e dos temas transversais dos PCNs,  os conteúdos de meio ambiente poderão ser trabalhados dentro de qualquer área do conhecimento de modo a permear toda a prática educativa e, ao mesmo tempo, criar uma visão global e abrangente da questão ambiental. Há também outros bons autores que podem orientar esse trabalho de ciências dos anos iniciais do Ensino Fundamental como Nélio Bizzo, Amélia Porto, Marta Bouissou Morais e Marilda H. de Paiva Andrade; e também Samuel Murgel Branco e Caroline Rauch Vizentin com o olhar ao trabalho sobre ecologia e meio ambiente. Assim a escola pode adequar as práticas de Educação Ambiental á sua realidade, transformando-a.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Desabafo...

Desabafo de uma professora da rede pública

Bom dia... Quarta e já acordei com dor de cabeça... Terminei ontem  meu projeto da pós, hoje tenho dezenas de provas pra corrigir, passar notas, fazer consolidado e ainda preciso fazer relatório individual de 7 alunos, 6 em tratamento e 1 pra conseguir bolsa de estudos (é muito inteligente)... Dei-me o direito de acordar tarde... Mas já me arrependi, se eu tivesse acordado ás 7 ao invés da 9h30 já poderia ter corrigido quase metade das provas...
Mas pra que provas? Nessa altura do campeonato eu já sei quem fez ou não fez, quem estudou e quem não estudou, quem tirou A e quem tirou D...

É tudo uma ilusão... e ainda querem nos dar mais 20 dias letivos... pra que??? Se 200 já são demais, alunos chegam em novembro exaustos... Sem contar o excesso de faltas.
Aí sobra pra mim, tenho que mandar relatório pra direção mandar pro Conselho Tutelar, tenho que preparar atividades pra compensar as ausências dos alunos (e nem fui eu quem faltou) depois corrigir e mandar refazer...
Não precisamos de quantidade, mas sim de qualidade. Enquanto a educação não for prioridade no país não adianta aumentar dias letivos. Não vai mudar nada. Enquanto o governo não perceber que colocar a criança na escola não é o mesmo que colocá-la pra dentro dos portões e sim valorizar o ensino, o bom professor, o bom aluno... Valorizar boas iniciativas e projetos... Nada vai mudar!

E ainda escuto:
Se você está reclamando, por que não vai fazer outra coisa?
Porque eu amo ensinar, amo fazer diferença na vida das pessoas, amo lutar por um país... + justo e melhor... E depois de 15 anos de trabalho árduo em sala de aula posso dizer: sou PROFESSORA! Tenho ex-alunos em faculdade, no exterior... Trabalhando, alunos que saíram da miséria com seu estudo... Alunos que vem me ver e agradecer... Não canso de lutar, apesar de estar cansada de perder as batalhas!

Início

Bom dia! Inicio hoje meu blog.
Esses espaço será para teses e discussões sobre educação, meio ambiente e cultura, incluindo livros, músicas e filmes! Aí você pensa: "Nossa, quanta coisa!"... É! Eu não posso fazer um blog pra cada um dos meus interesses, eu ficar ficar louca! Quer dizer, mais louca!
Estou na fazer de TCC da minha Pós Graduação em Educação Empreendedora pela Universidade Federal de São João del rei, MG, cujo assunto é Educação Ambiental. Então quero aproveitar esses espaço pra discutir sobre o assunto!
Como sou professora, não posso deixar de postar sobre educação e políticas educacionais... Afinal, ainda tenho a utopia de que a educação pode mudar o mundo!
E pra relaxar: cultura! Sou apaixonada por livros, filmes e músicas e pretendo compartilhar minhas opiniões com vocês!

Então... fiquem á vontade pra comentar os posts!
Até mais...